Pacientes com necessidades especiais conseguem passar Dia das Mães em casa

O Dia das Mães é unanimidade, uma data emocionante para quem cria e para quem é criado. Por isso, é tão importante estar ao lado das mães neste dia. Dentre os desafios da vida, alguns enfrentam uma jornada diária pelos seus familiares que precisam de cuidados especiais. Muitas vezes em rotinas de idas e longas permanências nos hospitais, por isso o prazer de ter a companhia do filho em casa é inexplicável.


Confira alguns relatos de familiares dos pacientes da Lar e Saúde que passaram o dia das mães em casa:


Mayara Strapasson

“Eu falo que a sensação é de vitória. Eu não sei se ele vai estar comigo amanhã, então cada momento é muito importante”, conta Mayara Strapasson, mãe de Vicente, que possui 1 ano e quatro meses e é portador de AME tipo 0 (atrofia muscular espinhal).

Sua história de força em relação ao filho começou quando ele tinha apenas três meses de vida. Segundo ela, Vicente não se movimentava dentro da barriga, mas recebeu dos médicos o diagnóstico de que ele era apenas um bebê mais quieto e que não havia preocupação. No entanto, assim que nasceu, Vicente teve uma parada respiratória e foi internado na Unidade de Terapia Intensiva.

“Após quase três meses no hospital internado e fazendo testes, descobrimos que ele tinha AME tipo 0. A rotina era muito difícil. Eu ia todos os dias visitá-lo e, com muita felicidade, conseguimos trazê-lo para casa assim que descobrimos o diagnóstico”, conta a mãe.

No entanto, mesmo em casa, Vicente ainda precisava de atendimento especializado e a Lar e Saúde, empresa de homecare, auxiliou a família nessa adaptação e cuidados. “Nós oferecemos cuidados em saúde aos pacientes dentro de suas casas, além de um olhar para o acolhimento familiar em um momento de tantas incertezas e ansiedades. A nossa abordagem possibilita que o Vicente tenha essa rotina em sua própria casa”, conta Iliane Régio, Gerente Assistencial da Lar e Saúde.


Juçara Galante

A Sra. Juçara Galante também cuida do seu filho Adriel há 11 anos, ele tem AME tipo 1 e começou a apresentar sintomas com quatro meses de vida.

“Eu tive uma gravidez de risco e ele nasceu antes. Mas foi com quatro meses que ele começou a apresentar algumas características. Meu primeiro filho, que faleceu com seis meses, também tinha AME. Por isso, percebi que havia algo no Adriel”, diz a mãe.

A criança passou meses na UTI e a rotina da família era de casa para o hospital e do hospital para casa. “Foram oito meses internado, meses de muita luta e batalha. E, quando conseguimos a alta e leva-lo para casa, mudou totalmente a vida dele e a nossa. Nós tentamos fazer com que a rotina do Adriel seja a mais natural e participativa possível”, declara.

E, depois de anos, Juçara ainda comemora todos os Dias das Mães que consegue passar ao lado do filho, em casa, com todos os cuidados médicos necessários. “Com o atendimento da Lar e Saúde, nós conseguimos trazer qualidade de vida ao meu filho. Não é fácil, tento não pensar muito nisso. Mas nós, mães, arranjamos forças que nem imaginávamos que tínhamos”, finaliza Juçara.


Luana Broch

Luana Broch, mãe do Bernardo, de apenas 5 anos, também se surpreendeu quando percebeu um atraso no desenvolvimento motor do filho aos quatro meses de vida.

“Quando isso aconteceu, a médica suspeitou que fosse AME, mas ele estava bem, em casa. No entanto, ele teve uma bronquite forte e precisou ser hospitalizado. Foi quando seu quadro piorou e foi à UTI”, afirma a mãe.

Seu quadro foi estabilizado, portanto, Bernardo precisa de acompanhamento técnico 24 horas por dia. Por isso, conseguiu voltar para casa, ao lado de Luana com o atendimento homecare. 


Ana Paula Bitencourt

Diferente de Luana e as outras mães, a alegria de Ana Paula é poder passar o Dia das Mães com sua mãe em casa. Sonia tem a doença de Parkinson em estado avançado e, por isso, precisa de atendimento 24 horas.

Entre idas e vindas ao hospital, agora Sonia está em casa sob os cuidados da Lar e Saúde e poderá passar a data especial ao lado da família.


Sirlei Bianek

“É uma gratidão eterna poder tê-la em casa, ao nosso lado. Por isso, agradeço a Lar e Saúde que me dá todo o suporte que preciso para ter minha mãe ao meu lado”, afirma a filha de Odete.

Após superar um câncer de mama, a senhora de 76 anos começou a ter problemas com seus movimentos e foi diagnosticada com Parkinson, o que afetou sua parte motora e hoje é 100% acamada.

Há dois anos, quando a família estava descobrindo a doença, Odete chegou a ser hospitalizada e ficar 30 dias na UTI. No entanto, desde que passou a ter o atendimento da Lar e Saúde, não precisou ser hospitalizada. “Eu falo que eles são tudo pra mim. A técnica que fica conosco cuida de tudo e isso me deixa muito tranquila”, finalizou a filha.


A Lar e Saúde presta serviços de Atenção Domiciliar em todo o Brasil desde 2002. Suas equipes são formadas por médicos generalistas e de diferentes especialidades, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas, psicólogos e outros especialistas que o paciente necessitar, disponibilizando toda estrutura necessária para um tratamento personalizado e humanizado.

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